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O Solve for Tomorrow Brasil a partir de 2020: mentoria, integração e diversidade

O Solve for Tomorrow Brasil a partir de 2020: mentoria, integração e diversidade

Flávia Siqueira
08/12/2023
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Na terceira reportagem da série em comemoração aos dez anos do Solve for Tomorrow Brasil, confira destaques das edições de 2020, 2021 e 2022 do programa global de cidadania corporativa da Samsung, que tem coordenação geral do Cenpec no Brasil. Estudante que integrou uma das equipes vencedoras no período fala sobre o potencial transformador do programa.

Navegue pelo Especial de 10 Anos:

1 Uma década de Solve for Tomorrow Brasil: relembre as três primeiras edições
2 Edições de 2017, 2018 e 2019: aprimoramento, diálogo com a BNCC e abordagem STEM
3 O Solve for Tomorrow Brasil a partir de 2020: mentoria, integração e diversidade

A partir de sua 7ª edição (2020), o Solve for Tomorrow Brasil – iniciativa da Samsung, com coordenação geral do Cenpec – consolidou sua ênfase na abordagem STEM e aprimorou seu processo formativo voltado a docentes e estudantes.

Em 2020, ano marcado pela pandemia de covid-19, o programa ofereceu pela primeira vez um processo de mentoria técnica a distância, estruturado em ambientes e ferramentas digitais e dirigido a todos(as) os(as) integrantes das equipes semifinalistas e finalistas.

"A mentoria no modelo atual é fruto de um processo que foi se aprimorando”, conta Ana Cecília Arruda, especialista do Cenpec que coordenou as atividades do Solve for Tomorrow Brasil até 2022. “Com a pandemia, as ações que eram prioritariamente presenciais tiveram que ser adaptadas para uma ação 100% remota. Hoje as equipes têm o apoio de mentores e mentoras especializados, participando de webinars online e de outras atividades síncronas e assíncronas.”

 

Desde a primeira experiência, a mentoria vem se aperfeiçoando ano a ano. Como parte e resultado desse processo, temas como design thinking, prototipagem, cultura maker, diversidade, interdisciplinaridade e inovação têm pautado a produção mais recente de recursos e materiais disponibilizados no site do programa a estudantes, educadores(as) e gestores(as) escolares.

Atualmente, a mentoria para as 20 equipes semifinalistas e 10 finalistas dura cerca de quatro meses, ao todo. Essa é uma etapa fundamental e de grande destaque em cada edição.

Como funciona

Na semifinal, a ideia da mentoria é principalmente revisitar a proposta inicial do projeto, rever objetivos, qualificar procedimentos metodológicos e iniciar a prototipagem, além de promover uma reflexão das equipes em relação ao seu percurso formativo; e, para os professores especificamente, preencher um formulário de detalhamento do projeto”, explica Juliana Gonçalves, técnica de programas e projetos do Cenpec que começou a atuar no Solve for Tomorrow Brasil justamente no primeiro ano de mentoria.

Já a mentoria para finalistas, prossegue Juliana, “tem um olhar muito mais voltado para a finalização do protótipo e para a comunicação”. Cada equipe produz um vídeo sobre seu projeto para a etapa do Júri Popular e realiza uma apresentação no formato de pitch, na qual explica o projeto e sua importância de forma concisa para uma Banca Julgadora.

Ao longo da mentoria, estudantes e professores(as) são incentivados(as) a registrar o desenvolvimento de seus projetos em um diário de bordo, produzido na ferramenta Padlet.

Ao fim da mentoria, professores(as) e estudantes são convidados(as) a avaliar o processo. De acordo com Juliana, 70% das equipes da 9ª edição (2022) atribuíram nota máxima à contribuição da mentoria para o desenvolvimento dos projetos.

“De modo geral, notamos docentes e estudantes mais motivados e engajados no processo de construção do conhecimento”, analisa Juliana. “Nas avaliações, os depoimentos costumam destacar os webinars, a apresentação de ferramentas de prototipagem e outros aspectos, como a qualificação da redação científica, já que uma das tarefas durante a mentoria é escrever um resumo científico.”

Como funciona a mentoria do Solve for Tomorrow Brasil?
Saiba mais nesta matéria que produzimos em 2022: Trocas e novos olhares: a contribuição da mentoria para projetos STEM.

 

Ações pela equidade

Em 2022 e 2023, para dar apoio aos(às) docentes na etapa inicial do programa (de inscrições e formulação de uma ideia de projeto), o Solve for Tomorrow Brasil passou a oferecer algumas ações de mentoria já nessa fase. É o que se conhece, hoje, como “mentoria para os(as) inscritos(as)”, composta por webinar, vídeos (pílulas pedagógicas) e o apoio remoto de uma tutora especialista.

Um dos objetivos dessa mentoria inicial é dar suporte aos(às) docentes com pouca experiência no trabalho por projetos e que não participaram de edições anteriores do programa. “Ela vem ao encontro do nosso propósito de promoção da equidade na educação brasileira”, aponta Juliana. “A ideia é conseguir oferecer, desde a etapa de inscrição, possibilidades para os professores e professoras de regiões eventualmente mais vulneráveis, ajudando a qualificar os projetos desses docentes.”

 

Outra ação alinhada com o princípio da equidade foi a criação, em 2022, de um critério regional na primeira etapa de seleção, garantindo a presença de pelo menos dois projetos de cada região brasileira entre os 20 semifinalistas.

Confira abaixo os Vencedores Nacionais das edições de 2020, 2021 e 2022. Em seguida, leia o relato do estudante Ud Madeiro, integrante da equipe que ficou em primeiro lugar entre os Vencedores Nacionais de 2020.

2020: 7ª edição

Projetos inscritos: 1.439

Escolas cadastradas: 303

Professores(as) cadastrados(as): 5.557

Estudantes inscritos(as): 1.749

Enfrentamento à pandemia e adaptação ao modelo remoto

Em 2020, diante da pandemia de covid-19, diversas atividades sociais precisaram se adaptar rapidamente ao modelo remoto. O ensino a distância e o uso de tecnologias digitais foram temas de destaque para todos(as) que atuam na área da educação.

A coordenação do Solve for Tomorrow Brasil foi desafiada a seguir com as inscrições nesse cenário. Como inovação e resposta a esse contexto, a 7ª edição trouxe o processo de mentoria, com atividades síncronas e assíncronas, para dar apoio aos(às) docentes e estudantes das equipes semifinalistas e finalistas.

O programa também lançou um novo curso digital, gratuito e com emissão de certificado: Caminhos do STEM. Voltado a professores(as), o curso promove a integração de conteúdos e de itinerários flexíveis para ajudar os(as) estudantes a desenvolver suas habilidades, competências e criatividade, ao mesmo tempo em que resolvem desafios reais com múltiplas possibilidades de soluções.

Projetos Vencedores Nacionais da 7ª edição (2020):

1º Lugar
Vespertílio 01- robô semeador para a agricultura familiar
Professora orientadora: Thayane Rabelo Braga Farias
Equipe da turma: 1º ano de curso de Turismo
Escola: EEEP Edson Queiroz
Cascavel - CE

Como forma de contribuir para a melhoria das condições de vida dos(as) agricultores(as), o projeto apresentou um robô movido a energia solar capaz de auxiliar os(as) produtores(as) no plantio de sementes.

2º Lugar
CapSeed: Revestimento de Sementes com Goma Sustentável
Professora orientadora: Joseline Maria Sousa Nascimento
Professor parceiro: Sérgio Furtado Néo
Equipe da turma: 3º ano A
Escola: EEM Ronaldo Caminha Barbosa
Cascavel - CE

A situação-problema identificada foi a perda de quantidade relevante de sementes para plantio durante o período de armazenamento. A equipe propôs sintetizar um revestimento inovador para prolongar a vida útil das sementes durante o armazenamento.

3º Lugar
Materiais à base de grafeno sintetizados eletroquimicamente para remoção de corantes têxteis usados no polo de confecção do Agreste Pernambucano
Professor orientador: Romero Assis
Equipe da turma: 20201.C61RC.3M - Técnico em Química Integrado
Escola: Instituto Federal de Pernambuco - Campus Recife
Recife - PE

A indústria têxtil gera grandes quantidades de efluentes com presença significativa de corantes e outros produtos químicos. Como forma de contribuir para a minimização desses danos, os alunos investigaram materiais à base de grafeno e seu potencial na adsorção de componentes químicos.

★ Conheça todos os vencedores da 7ª edição

2021: 8ª edição

Projetos inscritos: 1.843

Escolas cadastradas: 461

Professores(as) cadastrados(as): 2.374

Estudantes inscritos(as): 2.130

Prototipagem, inovação e cultura maker

Ao longo da 8ª edição, as ações formativas realizadas pelo Solve for Tomorrow Brasil foram aprimoradas em duas frentes: (1) a mentoria para semifinalistas e finalistas abordou temas como prototipagem, engajamento dos(as) alunos(as) a distância, cultura maker e inovação; (2) no site do programa, o conjunto de recursos oferecidos de forma aberta e gratuita a todos(as) os(as) interessados(as) foi atualizado com o Infográfico de Prototipagem e o Guia Prático - Inovações no Ensino de Ciências.

Projetos Vencedores Nacionais da 8ª edição (2021):

1º Lugar
TESLA - Reaproveitamento de resíduos orgânicos para a produção de biogás
Professora orientadora: Barbara Daniela Guedes Rodrigues
Professora parceira: Isabel Cristina Santana Kakuda
Equipe da turma: 2º ano B
Escola: EE Professor Sebastião de Oliveira Rocha
São Carlos - SP

Com o objetivo de reaproveitar as sobras de comida da escola, a equipe propôs transformá-las em biogás, a ser utilizado na cozinha da instituição. Para isso, projetou um biodigestor (equipamento que acelera a decomposição da matéria orgânica) a partir de materiais de baixo custo. O grupo também elaborou um aplicativo para ajudar as merendeiras a calcular a quantidade de comida e reduzir o desperdício.

2º Lugar
Sistema solar de purificação de água
Professor orientador: Raimundo Nonato Lima Junior
Equipe da turma: 2º ano - A2 - Técnico Integrado em Química
Escola: IFCE Campus Crateús
Crateús - CE

Muitas famílias brasileiras dependem da água retirada de fontes subterrâneas, que costuma apresentar alta salinidade e contaminantes – o que acaba limitando suas possibilidades de uso. A equipe elaborou um sistema de purificação de água baseado nos processos naturais do ciclo hidrológico e no uso de energia solar.

3º Lugar
Carun-XÔ: uma alternativa na caatinga para o combate aos carunchos
Professor orientador: Gustavo Santos Bezerra
Equipe da turma: 1º ano - EMSI1TIA
Escola: Escola Dario Gomes de Lima
Flores - PE

Na agricultura de subsistência, o ataque de pragas causa muitos problemas. Uma das mais conhecidas e agressivas na região Nordeste é o caruncho, que perfura os grãos e os destrói. A equipe pesquisou o uso do óleo do coco catolé como inseticida e a viabilidade de produzi-lo a partir de um método artesanal, acessível às famílias da região. 

★ Conheça todos os vencedores da 8ª edição 

2022: 9ª edição

Projetos inscritos: 1.828

Escolas cadastradas: 552

Professores(as) cadastrados(as): 13.374

Estudantes inscritos(as): 3.523

Integração de conhecimentos, gestão escolar e diversidade

A 9ª edição registrou aumento de 65% no número de estudantes inscritos(as) e se destacou pelo aprofundamento de temáticas como inovação (tema do primeiro webinar da edição) e a importância de integrar conhecimentos e disciplinas para a construção de percursos de ensino-aprendizagem mais conectados à realidade e aos interesses dos(as) estudantes.

Também teve destaque a discussão sobre diversidade e o incentivo à participação de mulheres na ciência, com a realização de um webinar aberto com a professora Sonia Guimarães, primeira mulher negra doutora em Física no Brasil e a primeira docente negra no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Além da mentoria técnica para semifinalistas e finalistas, a edição inovou ao oferecer ações de mentoria já na etapa de inscrições e ao estabelecer um critério regional para a escolha dos 20 semifinalistas.

O site do programa também contou com duas novidades importantes:

- Uma página especial para gestores(as) escolares, com reflexões e dicas sobre o papel desses(as) profissionais no incentivo a projetos STEM. O conteúdo aborda temas como gestão articulada, formação docente, incentivo a práticas investigativas e espaços escolares.

- O lançamento do espaço virtual Ciência e Diversidade, inaugurado com uma curadoria de materiais nas áreas das Ciências da Natureza e da Matemática e suas Tecnologias a partir de uma perspectiva das matrizes africanas.

Projetos Vencedores Nacionais da 9ª edição:

1º Lugar
ARBOCAPS: Cápsulas Sustentáveis Biodegradáveis em combate a arboviroses
Professora orientadora: Heloina Lopes Capistrano
Professor parceiro: Eduardo Henrique da Silva
1º ano - turma D
EEMTI MARCONI COELHO REIS
Cascavel - CE

O aumento de casos de arboviroses transmitidas por mosquitos hematófagos e a precária estrutura de saneamento na região de Cascavel (CE) trouxeram preocupações reais para os(as) estudantes do projeto. A equipe produziu cápsulas que, quando colocadas em água parada, liberam gradualmente biocompostos que combatem a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

2º Lugar
Elaboração de uma biopomada como alternativa no tratamento da Leishmaniose
Professora orientadora: Minelly Azevedo da Silva
Professora parceira: Márcia Bay
3º ano do Curso Técnico Integrado em Química
IFRO - Campus Porto Velho Calama
Porto Velho - RO

A equipe do projeto, preocupada com a viabilidade e a forma de tratamento da leishmaniose em sua região, buscou desenvolver uma alternativa de fácil administração e acesso: elaborou uma biopomada fitoterápica para aplicação nas feridas cutâneas provocadas pela doença.

3º Lugar
Horta Magnética
Professora orientadora: Vanessa Raquel Campos Almeida
Professora parceira: Itacirene da Conceição Sousa dos Santos
3º ano 300
Centro de Ensino de Tempo Integral Dom Ungarelli
Pinheiro - MA

A equipe propôs um método de produção de hortaliças capaz de suprir as necessidades de sua escola. A ideia é realizar a produção sem o uso de agrotóxicos e de forma mais rápida, empregando uma técnica que utiliza campos magnéticos para acelerar o crescimento das plantas.
 

★ Conheça todos os vencedores da 9ª edição

 

Relato - Ud Madeiro, participante da 7ª edição e hoje aluno de Engenharia na USP: o valor do reconhecimento para jovens estudantes

UD Madeiro
Ud Madeiro

Para Ud Madeiro, que em 2023 cursa o primeiro ano de Engenharia Mecatrônica na Universidade de São Paulo (USP), a principal contribuição de programas como o Solve for Tomorrow Brasil está na mudança que eles promovem na vida dos(as) estudantes de escolas públicas.

“Se você tem 14 ou 15 anos, participa de um projeto e vê sua ideia sendo validada por uma instituição internacional como a Samsung, você entende que seu esforço foi reconhecido. Isso tem um grande impacto”, avalia Ud. “É algo muito importante, porque você entende que seu esforço leva a um resultado, percebe que o que você faz tem valor. É um estímulo para se enxergar em atividades de pesquisa e seguir para um curso superior.”

Ud Madeiro participou da 7ª edição do Solve for Tomorrow Brasil, realizada em 2020, com o projeto Vespertílio 01- robô semeador para a agricultura familiar, vencedor nacional em primeiro lugar. O projeto foi inscrito no programa com uma equipe do primeiro ano do ensino médio da Escola Estadual de Educação Profissional Edson Queiroz, em Cascavel (CE), sob orientação da professora Thayane Rabelo Farias.

A ideia partiu de uma observação do entorno rural de Cascavel: sem recursos para comprar maquinários, os(as) pequenos(as) agricultores(as) precisam se dedicar ao trabalho braçal de sol a sol. Haveria alguma forma de ajudar? Movido a energia solar, o robô Vespertílio – cujo nome é uma referência ao gênero dos morcegos, animais importantes na polinização e na dispersão de sementes – nasceu como uma resposta sustentável e de baixo custo a esse desafio.

Além de se destacar no Solve for Tomorrow Brasil, o projeto foi finalista na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) em 2020 e virou tema de notícias e reportagens em diferentes veículos, como o portal UOL.

Hoje, na Escola Politécnica da USP, Ud está iniciando um projeto de pesquisa relacionado a automotores movidos a energia solar. Está criando, também, um grupo de extensão voltado ao tema. Ele conta que pretende atuar na área industrial, com o desenvolvimento de tecnologia na área de Mecatrônica.

Refletindo novamente sobre a proposta do Solve for Tomorrow Brasil e como ela pode transformar a realidade, Ud conclui: “mesmo que implementar a proposta de solução seja algo mais complexo, a ideia em si é transformadora para os próprios estudantes que participam do processo. Ainda que você não tenha os recursos ou as ferramentas ideais, você já transforma a si mesmo”.

 

 

E chegamos à 10ª edição…

Em 2023, Ud Madeiro viajou à Colômbia para participar, em 1º de novembro, de um encontro promovido pela Samsung para celebrar os dez anos do Solve for Tomorrow na América Latina. Além de estudantes e docentes participantes de edições passadas do programa, como os educadores Barbara Guedes e Galileu da Silva Pires, o evento reuniu representantes de governos da área de educação, entidades sociais e executivos da empresa. Na ocasião, a Samsung também anunciou uma novidade: o lançamento, em 2024, de uma plataforma voltada a professores(as) construída com base nas experiências dos(as) docentes que já participaram do programa na América Latina.

No Brasil, as equipes vencedoras da 10ª edição foram anunciadas em 28 de novembro de 2023. Ao longo do ano, a página do programa voltada aos(às) estudantes foi atualizada. Já a seção voltada aos(às) professores(as) ganhou dois novos recursos:

- o Atlas das Inquietações - Atividades para o trabalho por projetos em sala de aula, um guia de atividades que busca estimular o pensamento científico, crítico e criativo para localizar situações-problema e elaborar soluções de forma colaborativa em sala de aula;

- a publicação (Re)conectando o conhecimento: a integração entre áreas na aprendizagem por projetos, material que reúne conceitos, exemplos e dicas para promover a integração de saberes na prática escolar.

Assim como na edição anterior, a temática da diversidade e da atuação de mulheres na ciência recebeu destaque, com a realização do webinar STEM por Elas: diversidade e empoderamento na Ciência. Nele, a bióloga e pedagoga Mariana Lorenzin conversou com Marcia Barbosa, Secretária de Políticas e Programas Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e referência na discussão sobre relações de gênero no meio acadêmico.

 

 

Seguimos juntos(as)!

Ao longo deste especial, relembramos juntos(as) os passos que construíram o Solve for Tomorrow Brasil ao longo de sua primeira década. Agora, que tal construirmos respostas para o presente e para o futuro?

Fique por dentro das novidades e atualizações do Solve for Tomorrow Brasil aqui no site do programa.

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2 Edições de 2017, 2018 e 2019: aprimoramento, diálogo com a BNCC e abordagem STEM
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TAGS: Prêmio Experimentação Metodologia de Projetos Prática Educativa Inovação